China requisita que o ramo de alimentação aumente os estoques de grãos e oleaginosas diante de possível subsequente onda do coronavírus, agravamento de infecção em outros países e interrupção do abastecimento
Governo Chinês orientou empresas de comércio e processadoras de alimentos a aumentarem os estoques de grãos e oleaginosas diante de uma provável segunda de SARS-CoV-2, com o agravamento das taxas de infecção internacional, ligando o alerta laranja sobre problemas com as linhas de abastecimento globais.
Negociadores dos ramos estatais e privados de grãos e produtores de alimentos, foram orientados a adquirir maiores volumes de soja, óleo de soja e milho durante reuniões com o Ministério do Comércio da China nos últimos dias, disseram três fontes comerciais à Reuters.
Portos de origem ou destino correm risco de desativação, ocasionando colapso no fornecimento global.
Uma das principais preocupações é como a epidemia na América do Sul pode impactar o fornecimento de soja, carne e feijão para a China.
O Ministério do Comércio da China não respondeu a um pedido de comentário sobre planos para aumentar estoques de alimentos.
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JR Mazzon