Levantamentos iniciais sobre a safra iniciada neste mês apontam comprometimento de 46%, em 2019 o volume de transações prévias foi de 24,5% no mesmo período.

Paralelamente, a China retomou as compras de soja dos EUA podendo causar baixa na demanda brasileira.
Aparentemente as engrenagens da fase 1 do acordo comercial das superpotências tornaram a se mover, mesmo que lentamente. Reação: após mais de dois anos, os preços futuros de soja voltaram a operar acima dos US$ 10,00/bushel na CME Group (Bolsa de Chicago).
A preferência chinesa pela soja dos EUA gerou redução na demanda externa do produto brasileiro. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP houve pressão sobre os valores nos portos brasileiros, em Paranaguá (PR), o indicador Esalq/BM&FBovespa caiu 0,26%.


JR Mazzon